domingo, 17 de janeiro de 2010
Nosso fim...
Luxuria prevalece em teu corpo,
E a maldade prevalece e minha alma...
Sou pequena para dizer os sentimentos do mundo,
Mas sou grande de saber o pouco que sinto,
E esperta para decifrar o que sentes!
-Minha doce Deusa,
Poderá segurar minha mão e se entregar...
E na hora da morte, um arrependimento!
Qual será o seu?
Meu único arrependimento é que,
Não aproveitei o bastante do teu amor,
Curti meu sofrimento demais,
Compreendi o teu,
Mas agora me arrependo mesmo,
De ter te matado...
Pois és triste!
Mais é o teu, o sentimento mais bonito!
-Minha busca eterna pelo inferno perfeito até ontem foi em vão,
Não tinha percebido ainda que o mais obscuro coração fosse o teu.
E por sorte, ou não, o encontrei, esta pérola sangnolenta q é você,
O meu doce inferno!
-Lady Darck
sábado, 16 de janeiro de 2010
Os tristes!
Muitos nos julgam por amar a tristeza,
Por cultuar a venerar a morte,
Por escutar musicas depressiva,
Isolarmos-nos, nos escondermos em lugares soturnos, frios e sepulcrais!
Vestimentas sempre negras, ou de cores mortas e expressivas...
Á misturar o de mais triste com o mais sombrio...
A deixar nossos corpos serem retalhados pelas adagas,
E deixar findar em cicatrizes da vida...
Reclamam por sermos assim, frios, e dizem que não gostamos de viver!
O que eles não sabem é que amamos e curtimos a vida mais que qualquer ser que se autodenomina normal!Sabemos como é este prazer, por que na dor sempre saberemos que há uma vida e uma razão de viver!
-Lady Darck
Gritos Secos.
É como se não quisesse sair,
O grito de dentro de mim!
Poderia matar todos,
E ver a escuridão e o mal sair
De dentro de mim!
Doces sonhos de um dia ser feliz
É esmagado pela minha realidade.
Não vou ser a mesma que era quando criança!
Isso é infantilidade!
Só uma coisa será a salvação:
-“No que está pensando?”
-“Morte!”
-Lady, Darck Princess!
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Palavras
Doentio foi teu desejo de um dia poder fazer de palavras o teu mundo.
Mundo de vidro, que se quebraram quando eu me fiz presente.
Reestruturada, ficou quando eu lhe mostrei que o fogo,
Este fogo, nunca iria se apagar.
Errastes em querer só o teu mundo de vidro.
Mas acertastes quando me deixou entrar e fizer o abstrato concreto e do concreto,
O abstrato mais plausível e significável e,
Um dia as palavras viriam sem nenhum esforço minha criança.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Rosas...
Assinar:
Postagens (Atom)