sábado, 9 de abril de 2011

Lady...



E aqui volto as minhas reflexões.

E estou de volta ao meu luto,

Terno e eterno... Isso paira em meu coração e dói tanto!

Lamentei-me porque não escrevia nada em sete meses e agora estou aqui, em frente a este computador me lamentando one more time!

Mas o verdadeiro motivo de estar aqui é esse sentimento que cresce todos os dias,

Pelo qual temo... Aquela Lady... Tal lady volta a me assombrar.

Como a Lady de Báthory que volta em sua plenitude das trevas para me avassalar.

O velho ceifeiro volta a me acompanhar...

Confusas, apenas confusas!

Oh deusa vesta que vela meu ser, porque tendes a me confundir?

Em todos estes séculos só me faz sofrer!

Carregue minha incerteza, e cuide para que minha alma continue melancólica,

Para que possa escrever estas novelas de tortura!

E como pudeste levar minhas palavras para o esquecimento tão escuro?

Minh’alma agora anseia por tais palavras sagrada em que guardo com tanto zelo.

E guarde-o como tuas virgens vestais guardavam o tão precioso fogo do esclarecimento!

- Lady D.